Low cost: alternativas mais inteligentes para cuidar da saúde

Crise sanitária, guerras, inflação e mais uma série de situações ao redor do mundo têm diminuído o poder de consumo, principalmente da classe média brasileira. Isso leva a uma mudança de hábitos e principalmente a busca de serviços e produtos Low Cost, ou seja, de baixo custo, mais baratos.

Academias, escolas, vestuário e alimentação têm sido as áreas onde essas opções crescem em oferta e também em procura.

Porém, não somente elas. As necessidades de cuidados com a saúde fazem surgir as opções em relação aos planos de saúde, afinal, da saúde ninguém pode abrir mão.

Neste artigo vamos falar sobre os hábitos Low Cost e sua chegada à gestão de saúde.

O fenômeno Low Cost

Opções “mais em conta” de produtos não é algo novo. Haja vista os sites de e-commerce que viraram febre de consumo, trazendo marcas alternativas para toda classe de consumidor. Os serviços também ganharam suas versões mais baratas, como academias de ginástica, por exemplo, através de grandes redes e uma proposta mais enxuta de funcionários.

A verdade é que a crise econômico-financeira acabou criando espaço para a demanda de serviços Low Cost, e o uso da tecnologia, tornou essa opção viável para consumidores e rentável para os empreendedores.

Bancos digitais e redes de ensino estão entre os segmentos que se reinventaram para atingir as necessidades do novo público consumidor.

Muitas famílias trocaram as escolas dos filhos na busca por redução de custos, assim como bancos sem taxas, diminuição do consumo de energia, passeios em parques e praças para um lazer mais em conta, por exemplo.

Mas atenção, Low Cost não significa baixa qualidade, e sim que, por meio do uso da criatividade e da tecnologia, as empresas encontram formas para diminuição de custos e obtenção de um preço final mais baixo.

Saúde assegurada de forma Low Cost

Sem dúvida nenhuma, a Covid-19 contribuiu para aceleração desse tipo de negócio, de forma geral, bem como, para a necessidade de alternativas aos planos de saúde tradicionais.

Pois, de um lado as pessoas estavam perdendo emprego e renda e, do outro, precisavam manter o cuidado com a saúde e a manutenção de alguma segurança em relação a ela. Tanto por não poder arcar com os custos da medicina privada quanto por não querer depender da saúde pública prestes a entrar em colapso.

Neste cenário, surgiram startups voltadas para uma gestão de saúde mais personalizada e de melhor custo-benefício, com auxílio da tecnologia e de um novo olhar sobre esse tipo de prestação de serviços.

A Exmed surge como uma opção de cuidado com a saúde a partir de três pilares: uma rede médico-hospitalar completa, uma conta de pagamento e o acesso a um pacote exclusivo de seguros, além de outras comodidades.

Por exemplo, parte do seu aporte mensal pode ser usado no pagamento do seu seguro e parte é usado para formar uma reserva financeira, que pode ser utilizada para adquirir consultas e exames com valores acessíveis ou ser resgatada a qualquer hora sem burocracia.

A Exmed entende que o Low Cost é mais do que uma necessidade, e sim uma tendência de manter os serviços mais atrativos e acessíveis a muito mais gente.

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